Here are the complete lyrics of the song "1997" by L, including background, meaning, and song info.
1997 by L & Lorran feat. GF Gahiji Intro: L, Lorran Todo dia eu nasço, eu morro, é Nóis vive essa porra Acordei forte, olha meu porte, pô, tô pronto pra outra Outro trampo, outra mina, outra nota no bolso Outro carro, outra casa, se eu visualizo, eu posso Distorcido igual as notícia que cês chama de fato Bem certeiro igual as notícia que eu chamo de fato Eu dei minhas cara numa câmera com uns 12 de idade Que nem cordeiro, to na pista, então to pronto pro abate Verso 01: L, Lorran Nascido em 1997 anime, cult, um RX-7 Prazer geração de teste, eu vim pra ser um doutor Twitter, fita cassete, COVID, crise, Kanye West Então, por favor, não me pede... eu não sei mais o que é amor Vivendo histórias de 15 segundos por vez Esse dinheiro sempre seca no começo do mês Meus amigo não é os que cresce no começo do mês Se essa mina me segue, eu sei é pra sempre esse date Nos conhecemos na mesma tela que eu uso Pra criticar a tela que eu uso Não sou de fato difuso, melhorar eu recuso Ela me acha confuso, meio aéreo, outro fuso Tarde demais pra voar e deixar frutos Tarde demais pra limpar, já tá sujo Tarde demais, tarde demais Tarde demais pra arrumar o teu mundo! Refrão: L, Lorran 1997 (8x) Transição: L, Lorran & GF Gahiji Se não for por amor, vai ser pelo quê? Se não for por amor, vai ser pelo quê? Se não for por amor, vai ser pelo quê? Grana! Se não for por amor, vai ser pelo quê? Grana! Verso 02: GF Gahiji 1997, Dolly: Check, Kasparov: Loser (haha, carai pivete) Novo século dei match, o que a mim compete? Eu quero jogar basquete, Grammy, red carpet (lek) Essa porra é só um teste eu vim pra estourar (grana) Tenho sede e fome não da pra esperar (chapa) Quanto mais miséria, mais urubu ameaça Mano, eu também vim do caos De degrau em degrau desci tão fundo que o submundo se tornou o céu Vim pra ser réu nessa porra então julgue me até o fim E se houver final de verdade eu direi que não Tô sem paciência pra brincar de herói Nasci vilão desses que o sistema constrói (uau) Mente Kamikaze, cada palavra uma rajada, aguarde a próxima frase (Deus!) esqueceu os seus ou testou minha fé? Onde tá meu carro? Cadê minha mulher? Subnutrido, adulto em pele e osso Dinheiro e inimigo é pra botar no bolso então Vem brincar comigo na minha mansão Eu sou a polícia e você é o negrão Vamo vê quem continua vivo, depois essa história eu conto em um livro Tio Ivo era um cara bom, e não pouparam Eu nem sabia conta quantas vez atiraram Quanto mais claro menos violência vai sofrer Foda-se suas desculpas eu não quero saber Sonho em ter família como depois disso? (preta) Se eu não voltar mais tarde, note meu sumiço Vivi por liberdade (grana) Num tempo onde nada soa de verdade Verso 03: L, Lorran Éramos parecidos, e embora tão parecidos Agora enxergo os ritos de passagem entre filhos Pais, leais, ideais, gerações em conflito Enfim, no fim, ainda entrego meu último suspiro Só como e escrevo, cravo, me privo entre letras em litros Nem assim me livro da certeza dos ciclos Hoje tão previsível pensamentos lapidam O que entendi da paz dos mortos, vivo a angústia dos vivos Líriope e Céfiso, meu choro ouviram! Quantos dos nossos, do meu choro riram? Se é sobre matar ou morrer quem aqui é o Narciso? Prefiro ser conciso, se o alcance me é concedido Não conquistado foi coincidido Mas entre os meus, só entendido pra não ser erguido Já que junto nóis vai cobrar o que não for dividido Desde 97, é muita fome pra caber no teu livro
The song "1997" by L is often interpreted as a reflection on emotional struggles, inner pain, and raw self-expression. The lyrics dive into personal feelings and vulnerability.
L is an emerging artist known for emotional and expressive music, often categorized under underground hip-hop or pop.
You can stream the song on platforms such as Spotify, YouTube, SoundCloud, and Apple Music.
There may be unofficial uploads on YouTube, but L has not released an official music video at the time of writing.